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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Amor Amigo



Você que eu amo e que eu não posso dizer
Mas peço a lua minha amiga o humilde fazer
Peço a ela que te diga e assim te faça saber
Aquilo que sinto, que guardo e não sei porque

Tu meu anjo revisitado, perdido, a voar no infinito
Provoca ciúmes de amor e meu desesperado grito
No rasgar das doces palavras que sutilmente te digo
Quando cegamente olho no fundo dos olhos teus 

Me sufocam os infinitos pensamentos delirantes
O perigo iminente dos sentimentos inconstantes
Quando provocas em meu peito a grande  festa
Ao receber o teu beijo mesmo sendo na testa. 

Ana Elizabete Barbosa

2 comentários :

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