Enquanto estiver viva
Minha alma derramarei
Versos confusos em fila
Sonhos que não revelarei
Eu sou uma pergunta
Porque a resposta é vaga
Se eu tiver todos os meios
Não buscarei mais nada
Realidades ( di ) invertida
Em sonhos não vividos
Vivo um dia de cada vez
Um sonho talvez bonito
Penso que sou assim solta
Porque a coragem me casta
Eu vivo porque sinto e sou
Sou aquilo que não me basta
Por isso os versos re-ouvindo
Clariciando sonhos meninos
Clariciando em Areias Castelos
Palavras e um sol talvez amarelo.
Ana Elizabete Barbosa
Ana Elizabete Barbosa
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