A fulô e o
jardineiro
Era uma vez uma linda fulô
que nasceu no coração de um sertanejo,
pra lhe colorir as vistas,
para que lhe faça gracejos,
Um dia o contemplado jardineiro,
resolveu se libertar,
daquela que já lhe incomodava,
pela atenção que chamava,
dos outros a quem não interessava.
Lhe caiu a dúvida o ciúme e o pesar,
já não sabia de suas certezas,
só ouvia suas tristezas
abriu mão da sua fulô,
e ela morrerá por falta de viço,
sucumbirá a falta de amor.
E o que restará ao jardineiro?
O que sempre sobrou.
Vaguear nesses bosques,
em busca de outra flor.
Ana Elizabete Barbosa
A fulô, de um ciumento anjinho jardineiro..
22/04/2012
Essa flôr que não tem nome
ResponderExcluirQue cheira, dá côr, dá magia
Que ora aparece, ora some
É mais do que ele podia...
É onda de liberdade, que vai e vem, que ilumina
A todos... sem ver a quem
É minha poeta menina *
Da Lita (Natália Pires)