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segunda-feira, 17 de março de 2014
Verdeletrando
Na boca da mata
Matintaperê já falou
Pra quê tanto ouro no rio
Se mercurio tão frio já matou
Aquela negra corrente de azul
No infinito não mais correrá
Cadê minha mata
Que ouro não compra
Na fotografia ficou
O verde espalhado
O ouro no mato
Amarelo escuro se pinta
Azul no horizonte se finda
A tela no fundo do quarto
Eu guardo pra não esquecer
Que o amarelo do ouro
Só dentro do azul
Faz o verde viver.
Ana Elizabete Barbosa
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